terça-feira, 7 de setembro de 2010

G.P. Credito Agrícola – Costa Azul

Composto por 3 etapas, e sem grandes dificuldades orográficas, fazia-se adivinhar que seria discutido ao segundo, devido as bonificações nas metas volantes e nas chegadas para os 3 primeiros lugares.
A primeira etapa ligou Sines – Sines, em 170,5 quilómetros que foram concluídos a média de 41klm/h, na disputa pelo sprint final, e depois de algum malabarismo nos metros finais consegui um 2º lugar, atrás de Samuel Caldeira(Tavira) o vencedor do dia e 1º camisola amarela.

CLASSIFICAÇÕES
Etapa: Sines – Sines, 170,5 km (Média: 40,885 km/h)
Pto Nome Equipa hh:mm:ss Bon
1º CALDEIRA, Samuel POR PALMEIRAS R-PRIO 4:10:13 10″
2º SARAIVA, Bruno POR LOULÉ-LOULETANO mt. 6″
3º CARVALHO, António POR MORTÁGUA-BASI mt. 4″
4º SANCHO, Bruno POR LA-ROTA DOS MÓVEIS mt.
5º SOEIRO, Pedro POR LOULÉ-LOULETANO mt.

Geral Individual hh:mm:ss
1º CALDEIRA, Samuel POR PALMEIRAS R-PRIO 04:09:57
2º SARAIVA, Bruno POR LOULÉ-LOULETANO a 10
3º CARVALHO, António POR MORTÁGUA-BASI a 12
4º PINTO, Edgar POR LA-ROTA DOS MÓVEIS a 13
5º METCALFE, Tomas GBR PALMEIRAS R-PRIO a 13

A segunda etapa seria teoricamente a mais complicada, pois contava com 3 prémios de montanha, com partida e chegada a Grândola num circuito de 145,6 quilómetros, nas passagens no alto da serra de Grândola, apesar das varias tentativas de fuga e até mesmo de escaramuças pelas passagens nas subidas, foi em pelotão que se discutiu a etapa, desta vez a sorte não esteve do meu lado e a 500 metros do risco final, um toque de um colega na minha roda traseira, fez com que se partisse alguns raios impedindo-me de lutar pela discussão da etapa e das bonificações, o que me fez saltar para o 4º posto da geral individual. Como existe uma regra, que beneficia quem tiver qualquer avaria mecânica ou queda nos últimos 3 quilómetros de uma chegada plana, dando o mesmo tempo do grupo onde seguia, na meta, ficando eu assim com o tempo do Sérgio Ribeiro(barbot),vencedor da etapa, mantendo-se a amarela com o Samuel Caldeira (Tavira).

2ª etapa: Grândola – Grândola, 145,6 km Média de 42,428 km/h
1º RIBEIRO, Sérgio POR BARBOT SIPER 3:25:54 10″
2º CALDEIRA, Samuel POR PALMEIRAS R-PRIO mt. 6″
3º SANCHO, Bruno POR LA-ROTA DOS MÓVEIS mt. 4″
4º CUNHA, Marco POR MADEINOX BOAVISTA mt.
5º PINTO, Edgar POR LA-ROTA DOS MÓVEIS mt.

Geral individual
1º CALDEIRA, Samuel POR PALMEIRAS R-PRIO 07:35:45
2º RIBEIRO, Sérgio POR BARBOT SIPER a 07
3º SANCHO, Bruno POR LA-ROTA DOS MÓVEIS a 15
4º SARAIVA, Bruno POR LOULÉ-LOULETANO a 16
5º CARVALHO, António POR MORTÁGUA-BASI a 18

A ultima etapa era um circuito de 3 voltas com partida e chegada a Santiago do Cacém num total de 132,7 quilómetros, apesar do terreno ser algo sinuoso, a equipa do líder esteve sempre muito sólida na defesa da camisola, nunca deixando partir uma fuga numerosa ou com alguém que estivesse na luta pela geral. Levando assim o pelotão para a discussão da etapa, onde Samuel Caldeira bisou, vencendo em cima do risco a Sérgio Ribeiro sobrando-me o 3º lugar na etapa, que com a bonificação me levou ao 3º lugar da Geral Individual. Um destaque também para os meus colegas de equipa que tudo fizeram para que eu estivesse sempre nas melhores condições para discutir as etapas, e ainda conseguindo lugares de destaque que nos valeu a vitória por equipas.

3.ª Etapa: Santiago do Cacém – Santiago do Cacém, 132,7 km (Média: 39,800 km/h)
Pto Nome Nac Equipa hh:mm:ss Bon
1º CALDEIRA, Samuel POR PALMEIRAS R-PRIO 3:20:03 10″
2º RIBEIRO, Sergio POR BARBOT SIPER mt. 6″
3º SARAIVA, Bruno POR LOULÉ-LOULETANO mt. 4″
4º COELHO, Marco POR LIBERTY -C.RURAL mt.
5º SANCHO, Bruno POR LA-ROTA DOS MÓVEIS mt.


Geral Individual
Pto Nombre Nac Equipo hh:mm:ss
1º CALDEIRA, Samuel POR PALMEIRAS R-PRIO 10:55:36
2º RIBEIRO, Sergio POR BARBOT SIPER a 10
3º SARAIVA, Bruno POR LOULÉ-LOULETANO a 24
4º SANCHO, Bruno POR LA-ROTA DOS MÓVEIS a 27
5º PINHO, Celestino POR LOULÉ-LOULETANO a 28
6º CARVALHO, Antonio POR MORTÁGUA-BASI a 30
7º PINTO, Edgar POR LA-ROTA DOS MÓVEIS a 31
8º SOEIRO, Pedro POR LOULÉ-LOULETANO a 32
9º RODRIGUES, Vitor POR LIBERTY -C.RURAL a 32
10º SOUSA, Rui POR BARBOT SIPER a 32


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Circuitos pós Volta


Como é da praxe, o final do mês de Agosto é composto a nível de competição com os circuitos festivos das “terrinhas”.
Como é da praxe, o final do mês de Agosto é composto a nível de competição com os circuitos festivos das “terrinhas”.
No dia 21 de Agosto, corri no XXª edição do Circuito de São Bernardo, em Alcobaça, em 30 voltas (75 klm). Consegui estar presente na fuga do dia, composta por 15 ciclistas, que discutiram a prova. Quem mais sorriu foi o Samuel Caldeira (Tavira) com a sua vitória. Bruno Sancho (Paredes) foi segundo e eu fiquei-me pelo 3º lugar, que até foi um bom indicativo, visto que não competia a cerca de um mês. Ainda houve lugar para o meu colega Daniel Silva vencer o prémio de montanha.


No dia seguinte correu-se o Circuito da Malveira composto por 35 voltas, no qual Samuel Caldeira bisou. Esta prova foi, também, discutida através de uma fuga. Como não consegui integrar a fuga, restou-me esperar por as provas da tarde que se realizaram na pista, onde consegui ser 2º na prova de critério, atrás de Bruno Lima (Barbot). Esta prova consiste em sprintar a cada 5 voltas, obtendo pontos através das 4 primeiras posições de cada sprint, nas 20 voltas que compõe esta prova.


A 23 de Agosto realizou-se o dito circuito mais fácil, Circuito da Moita, pois não conta com qualquer tipo de dificuldade geográfica, por norma corrido a alta velocidade e com uma chegada em pelotão compacto. A maior dificuldade foi mesmo a chuva que se fez sentir nos quilómetros finais, que deixaram a estrada muito escorregadia, com uma curva final muito apertada e para evitar alguma queda mais grave, hesitei na velocidade o que me valeu o 5º lugar final. A vitoria foi para Marco Cunha (Boavista) que arriscou com sucesso.

50.ª edição do Circuito de Nafarros, disputou-se no dia 30 de Agosto. Aqui eu estaria a correr praticamente em casa, e frente a todos os que me apoiam. Obviamente que esperava obter um bom resultado, e desde cedo tentei. O desenrolar da corrida até me beneficiaria e as sensações eram boas, mas perto da entrada para a ultima das 8 voltas e com muitas movimentações na frente da corrida as pernas começaram a deixar de responder… Enfurecido com o que me estava a acontecer abandonei a corrida. Sinceramente não encontro explicação para a má prestação da minha parte. Agora há que continuar e esperar por melhores dias. A vitoria sorriu ao Edgar Pinto (Paredes).

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Fotos

Como não tenho actualizado o blog, vou deixar algumas fotos das ultimas provas em que participei.


a refrescar as ideias, no ultimo dia do GP Joaquim Agostinho, do duro circuito de Torres Vedras.



Fuga no 2º dia da Volta ao Minho


Fuga na 3ª etapa da Volta ao Alentejo

~
Momentos antes da partida do Campeonato nacional, o apoio incondicional da minha namorada sempre importante para mim!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Maratona a Fátima

É já um treino com tradição para os ciclistas da zona oeste, a volta a Fátima é realizada uma vez por ano, desfrutando do bom tempo que se fez sentir no dia 1 de Junho, data escolhida para que pudesse-mos ser o maior numero de ciclistas possíveis, tornando assim a viagem mais fácil, onde a amizade, a boa disposição e o companheirismo nos acompanhou. A saída estava marcada para as 9.15 do Bonabal(Torres Vedras) para mim e para o meu amigo e colega de treino diário, Hernâni Broco (LA Paredes). Em Torres Vedras apanhamos o Fábio Silvestre (SMFeira-Liberty), João Caetano (Mortágua) e André Costa(sub-23 individual), passando pelo Cadaval, já em Rio Maior apanha-mos os elementos que faltavam, eram eles, João Rego (Aluvia-Valongo), Guilherme Lourenço (Mortágua) e Micael Isidoro (V. Guimarães-ASC). A viagem continuou por, Alcanena até Fátima. Já em Fátima depois de uma visita ao santuário, veio a desejada hora de repor energias e voltar a estrada. A viagem é feita por Batalha, Alcobaça, Caldas da Rainha, Bombarral, Torres Vedras e finalmente Bonabal. O percurso de 236 quilómetros foi realizado em 7:30 que deu uma média horária de 32 km/h.

á partida, com boa cara!


em Fátima:


á chegada, muitas horas depois!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Fim de semana em Tavira

Após um período de recuperação, em que aproveitei para tirar umas ligeiras ferias da bicicleta, eis que regresso a competição, 3 semanas após a Volta as Astúrias. Pelo meio houve duas competições nas quais não participei, uma foi a Clássica de Amarante, e outra o GP Liberty Seguros, onde a mina equipa se voltou a mostrar muito bem, com o Santi Perez a fazer 3º na clássica e onde ganhou a etapa rainha do GP juntando assim o triunfo final do mesmo.

O meu regresso fez-se nas clássicas de Tavira, que marcaram o fim de semana em 3 dias de competição, sendo o primeiro deles na sexta feira, no I Challenge Tavira, um circuito urbano de 20 voltas a totalizar 60 quilómetros, as sensações foram boas, consegui estar sempre na frente da corrida, acabando na 4ª posição, no 2º lugar ficou o meu colega Pedro Soeiro que chegou isolado com o vencedor Sérgio Sousa.

No Sábado foi discutida a ultima prova pontuável para a taça de Portugal, Clássica do Alpendre, onde o vencedor foi Cândido Barbosa, ele que liderava a taça desde a primeira prova, ficamos pelo 4º e 8º através do Pedro Soeiro e do César Quiterio.

Domingo a Clássica do Sotavento num percurso muito sinuoso algo semelhante ao do dia anterior, desde cedo se viu como iria ser o final da etapa quando uma fuga numerosa ganhou alguma vantagem, e onde as equipas profissionas se faziam representar com elementos capazes de discutir a vitoria, mais uma vez o Pedro Soeiro esteve muito bem, o que lhe valeu o 2º lugar na etapa.

Pessoalmente foi um fim de semana tranquilo, sem grande stress, apesar de sentir que a minha condição física esta a melhorar, notei talvez um pouco de falta de ritmo devido ao tempo que parei, agora é continuar a trabalhar para encarar as próximas competições com outra ambição.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Volta as Asturias

Num breve resumo, direi o que se passou nesta duríssima competição de 5 dias, com seis etapas, por algumas vezes tentei vir actualizar o blog, mas confesso que o cansaço me ia tirando a disposição e até o raciocínio para “postar” novas mensagens diariamente. Bem e começando pelo principio, partia-mos mentalizados que tínhamos dois homens, o Santi e o Tino Zaballa que estavam focados em arrebatar a vitoria, e foi com esse pensamento que encaramos as etapas, tudo fizemos para que nada lhes faltasse e que estivessem sempre bem colocados. Depois de 5 etapas concluídas, entre as quais um contra relógio individual, e uma chegada em alto, tudo estava em aberto, e os nossos 2 homens continuavam muito bem colocados entre os 10 melhores a poucos segundos da liderança, que a partida para a última etapa pertencia a Fábio Duarte um jovem colombiano de grande valor. Com o Santi Perez mais marcado pelos adversários, e depois de uma rápida descida que antecedia uma subida de 5 quilómetros com inclinações a mais de 20 por cento, Tino Zaballa lançou-se num forte ataque a 30 quilómetros da chega, que percorreu sozinho a um grande ritmo, que lhe valeu uma grandiosa vitoria na etapa e na classificação geral nesta importante competição internacional. É uma grande vitoria para a equipa, que muito bem trabalhou durante toda a semana em que estivemos a competir em Espanha, a nível pessoal logicamente que estou muito satisfeito, visto que consegui cumprir com o que me foi pedido pela equipa contribuindo assim para o êxito final.


Subida a Naranco

Na véspera da Volta às Astúrias disputa-se a prestigiada prova que tem a meta instalada no fim da subida que dá o nome a competição, uma dura prova de 150 quilómetros em redor de Oviedo. Com um inicio super rápido de etapa as tentativas de fuga foram uma constante, onde os principais candidatos queriam sempre se fazer representar. E foi assim que se começou a descrever a nossa primeira vitória além fronteiras, com a representação de 3 homens, soeiro, santi e bruno pinto na fuga do dia que contava com 23 elementos, como levava-mos o Santi Perez um dos principais candidatos tudo se fez para que o nosso Asturiano a correr em casa conquistasse a tão desejada vitória. E assim foi já depois de o trabalho realizado, as primeiras rampas da subida para a chegada foram iniciadas por 5 elementos, onde ia o Santi, que controlou os adversários e rematou de uma forma excelente a vitoria no alto da subida.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

50ª Volta a Rioja

Numa dura etapa, a volta a rioja teve um percurso que no final marcou mais de 230 quilometros, com uma contagem de 1ª categoria a mais de 1400 metros de altitude, uma de 3ª e outra de 2ª. Felizmente as minhas sensações nada tiveram a haver com as do dia anterior, talvez longa viagem de 1000 quilometros me tivesse debelitado, mas passado isso felizmente me apresentei bem nesta edição da volta a rioja, prova já muito antiga e prestigiada. Não tao bem estivemos nós no inicio da etapa, ao deixa-mos um grupo e 24 unidades sair do pelotão e não levar-mos ninguem... Pois bem, havia que fazer pela vida e mostrar que tinha-mos ambição na corrida, entao eu o pedro lopes e o celestino fomos fazer a perseguição, a fuga rapidamente ganhou 10 minutos, mas felizmente conseguimos uma aproximação o que motivou outras equipas a nos virem ajudar. Durante o percurso tivemos neve, no alto das montanhas, abanicos nas planicies entre montanhas, o que tornou a corrida sempre animada! apanhada a fuga, o Santi Perez consegui alguma vantagem na ultima montanha, mas voltou a ser apanhado, foi entao que se isolou um grupo onde o Zaballa foi no encalço e se juntou mesmo no fim da etapa, conseguinda assim um honrosso 6º lugar, com o Santi a fazer 15º e 21º o Pedro Soeiro, eu retirei-me já nos ultimos 30 quilometros, a pensar na recuperação para esta dura semana que ai vem...

sábado, 24 de abril de 2010

GP Lodio

Bem esta visita ao país basco nao me correu la muito bem, mas desde já os meus parabens ao meu colega de equipa Toni Zaballa, pela grande exibição no dia de hoje, que integrou as 2 principais fugas, que lhe valeu a conquista dos sprintes especiais e ainda esteve condiçoes de chegar no grupo de fugitivos que discuitu a etapa e se classificando em 5º na geral! De mim pouco tenho a dizer... uma etapa em que as boas sensações me passaram sempre ao lado e que me levaram a desistir depois da passagem pela montanha de 1ª categoria, esta mais que provado que as montanhas longas não nos damos muitos bem, por isso esta semana que vem vai se tornar muito longa... bem, amanha há mais, espero que com melhores sensações!!!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Volta a Albergaria



Disputou-se no passado domingo a Volta a Albergaria num percurso acidentado de 158 quilómetros, que contava para a Taça de Portugal.
A corrida foi sempre controlada pela equipa do Tavira, pois são líderes do troféu, uma corrida sempre muito atacada, onde a minha equipa esteve sempre bem representada na frente, vencendo o prémio de montanha através do Bruno Pinto. Com o pelotão agrupado no quilómetros finais adivinhava-se uma chegada ao sprint, mas um ataque do jovem ciclista Francisco Costa da equipa Aluvia-Valongo já a caminho do último quilómetro surpreendeu o pelotão que não mais o consegui alcançar, sem grandes hipóteses de chegar a vitoria decidi não arriscar em demasia na ultima curva, devido ao piso escorregadio que se apresentava ficando-me pelo 9º lugar da prova.


STEVENS já eras
Depois dos problemas que tivemos com o quadros, que literalmente se partiram, na ultima competição (Volta a Maia) e sem que a marca nos apresentasse grandes alternativas, a equipa foi obrigada a uma manobra de emergência, sendo que a partir de agora, sejamos utilizadores das bicicletas Bianchi, marca italiana representada em Portugal por Jorge Baeta, que rapidamente nos facultou ajuda, certo é que utilizamos as bicicletas pela primeira vez nesta competição, o que se tornou algo complicado, mas de certo que ultrapassada esta fase tudo será melhor.

terça-feira, 6 de abril de 2010

LAKE CX 401




É com muita satisfação que publico o meu último patrocínio a nível pessoal, numa parceria com a empresa ROTAPRO, importadores da marca LAKE, entre outras, em Portugal!
Para a época de 2010 a ROTAPRO facultou-me o modelo CX 401, o topo de gama da marca de sapatos de ciclismo líder nos Estados Unidos e Canadá, e que agora se vem implantando na Europa. Este modelo é também usado pela equipa Cervelo Test Team, tendo Carlos Sastre como principal figura.
Este modelo de sapato para alem da leveza, é tecnologicamente preparado para qualquer tipo de condição climatérica, sendo refrigerado na sola, transpirável e impermeável no couro. Tem a grande particularidade do próprio sapato ser moldável no calcanhar e sola, tornando-se super confortável quando é personalizado ao utilizador.

Material de confecção:

K-LITE : revestido a pele de canguru que é o couro mais leve mais resistente e duradouro, preparada para um maior conforto, especialmente contra o aquecimento dos pés.

LAKE SKINS: Tratamentos do couro para qualquer tipo de meteorologia, fazendo com que sejam frescos, respiráveis e ao mesmo tempo impermeáveis.
Tecnologia Outlast SmartFabric: que trabalha a um nível microscópico
para manter a constante temperatura da pele. Este
age como um tampão contra as extremas temperaturas geradas durante a elevada actividade.
O resultado é mais frio ou quente, dependendo da necessidade do seu corpo, mais seco, menos suado, pés mais confortáveis.

BOA: sistema mecânico de um micro cabo que ajusta o aperto do sapato uniformemente.




www.rotapro.pt
http://www.wix.com/vitorbjr/rotapro

Um agradecimento especial;
Sr. Vítor Bastos e Sra. Emília Bastos, pelo apoio e disponibilidade prestada.

domingo, 4 de abril de 2010

3ª Etapa

Um circuito urbano de 20 voltas num total de 75 quilómetros, no centro da Maia, finalizava a competição, com a liderança da competição pressa por escassos segundos, as movimentações foram constantes, com muitos ataques, principalmente nas derradeiras voltas, depois de por parte da minha equipa, o João Cabreira, o Santi Perez e o Tino Zabala, tudo fazerem para recuperar alguns segundos, pois estavam muito perto da liderança, não ter tido sucesso, o grupo chegou junto aos últimos quilómetros, que com um excelente trabalho do Celestino Pinho para me levar no lugar certo nos metros finais, uma chegada em ligeira subida em que eu sprintei para uma GRANDE VITORIA da minha equipa.
Á vitoria na etapa juntamos a camisola da montanha pelo Celestino Pinho e os 6º e 8º lugar na geral individual por parte do Cabreira e do Zaballa.



2ª Etapa Volta a Maia

Na manhã de sábado teríamos pela frente um contra-relógio de 8.8 quilómetros em redor da Cidade da Maia, sem muitas aspirações a geral limitei-me a fazer uma prova regular optando pela segurança, pois as curvas em paralelo e a alguma chuva que acabou por cair durante a minha prova, não dava para muitas facilidades. Ainda assim um tempo que me deixava entre os 20 melhores registos da manhã, a 42 segundos do vencedor Hugo Sabido, do LA - Paredes, confesso que fiquei satisfeito pela sua vitória, pois também ele é um dos meus colegas de treino.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Volta a Maia 1ª Etapa

Num circuito de 5 voltas que totalizava 143 quilómetros, as principais dificuldades foram os sectores de paralelo que abrangiam sensivelmente metade do percurso. Alguns aguaceiros marcaram a etapa, tornado o circuito um pouco escorregadio! As minhas sensações foram bastante boas durante a etapa e a minha equipa esteve sempre muito atenta e muito bem representada nas fugas existentes… A má sorte escolheu a nossa equipa e teimava em não desaparecer, partimos 4 forquetas (a da minha bicicleta inclusive), algo muito perigoso e que nos podia causar graves quedas, felizmente apercebemo-nos a tempo e rapidamente troca-mos de maquina! Ainda menos sorte tive eu… que na ultima volta e a menos de 15 quilómetros da chegada, quando me apercebi que tinha ficado sem direcção, já não havia bicicleta para mim da minha equipa, valeu o Fair Play da equipa Barbot, que me cedeu uma das suas bicicletas suplentes, obviamente que não era a minha medida, e que sofri muito até a chegada, ainda assim cheguei com o tempo de pelotão, visto que o vencedor chegou com 3 segundos de avanço de nós, vestimos a camisola da montanha com o Celestino Pinho, 5º e 6º na etapa através do Santi e do Zaballa. Amanha é mais um dia… Esperamos que com mais sorte!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Fim de semana em cheio!

Depois de 3 longas semanas sem competição após a Volta ao Algarve, eis que um fim-de-semana recheado de competição. A começar com o festival de pista em Loulé na noite de sexta-feira, começa-mos por levar de vencida a prova de eliminação voltas através do Celestino Pinho, na prova de 50 voltas classifiquei-me na 3ª posição na vitoria do Cândido Barbosa, e ainda levamos de vencida a perseguição por equipas há italiana (3 elementos de cada equipa, que tentam fazer 3 voltas a pista no menos tempo possível. Participei eu o Pedro Lopes e o César Quitério).

No Sábado dava-se inicio a Volta a Albufeira, numa jornada dupla, com uma etapa de manhã e outra de tarde. Com inicio em Albufeira e chegada a olhos de água 88,7 quilómetros depois foi uma etapa muito movimentada, em que nos tentamos sempre colocar homens importantes nas fugas, eu o João Cabreira, Celestino Pinho e o Bruno Pinto integramos durante alguns quilómetros uma fuga de 20 ciclistas que com algumas movimentações se foi desorganizando saindo dali o grupo de 6 unidades que viria a discutir a vitoria da etapa, chegando com 1:50 de vantagem para o pelotão, o Celestino chegaria em 2º lugar atrás do Sérgio Sousa da Madeinox-Boavista.



Para a Etapa da tarde esperava-nos 63,4 quilómetros entre Paderne e Ferreiras, coma equipa do líder sempre no controle das movimentações pouco nos havia a fazer, visto a chegada não beneficiar muito o Celestino tive a oportunidade para tentar eu uma boa classificação, ficando-me pelo 4º lugar, na vitoria do Cândido Barbosa do Tavira.


Visto que os primeiros lugares estavam todos presos por segundos, tudo o que poderíamos fazer era aproveitar as bonificações de tempo das metas volantes e da chegada. A prioridade era resguardar o Celestino e leva-lo da melhor forma há procura dos segundos de bonificação, depois de um esforço inglório para a conquista de alguns segundos na meta volantes, restava-nos arriscar tudo para a chegada, e assim foi, colocando-o sempre na frente e lançando-o no metros finais, eis que com o 3º lugar na etapa e visto que nenhum dos mais directos adversários conseguiu bonificar na chegada, ganhamos o premio através do Celestino com um grande trabalho de equipa!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

5ª Etapa Volta ao Algarve

Esta foi a ultima etapa da Volta ao Algarve, um contra-relogio de 17 quilometros entra Lagoa e Portimão. O objetivo para esta etapa era pouco mais que simplesmente concluir, sem qualquer tipo de aspiração para a geral ou mesmo para este tipo de exercicio,limitei-me a fazer o percurso sem quedas. No final a consagração de Alberto Contador. Os parabens aos "emigrantes" portugueses que estiveram muito bem na prova. A nivel pessoal acho que me foi muito possitivo, consegui estar em destaque em algumas etapas, tendo tido oportunidade de pedalar ao lado de grandes estrelas, que nos ajudam sempre a enriquecer a nossa experiencia, de parabens tambem ficam os meus colegas, por conseguir-mos um exelente 11º lugar na geral por equipas, entre 23, das quais 13 são do escalão pro tour, nivel maximo do ciclismo mundial. Entre os 183 ciclistas que começaram esta competição, terminaram 138, ficando eu no 97º lugar a 22 minutos do Contador.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

4ª Etapa

A etapa de hoje foi um teste á minha recuperação. Após a fuga de ontem, não sabia como iria reagir hoje. Para ajudar na primeira hora de corrida foi uma verdadeira loucura, visto que os primeiros 44 quilometros foram feitos num percurso muito acidentado. Depois de se ter dado a fuga, o pelotão marchou sempre a bom ritmo, ainda assim, senti nas minhas pernas um ardor, sempre que tinha de fazer mais força, uma vez que o desgaste dos dias vai-se acumulando. Com o pelotão a não conseguir apanhar a fuga, chegaram 6 homens isolados, numa tentativa de discutir o sprint no pelotão. Terminei a etapa no 17º posto, sendo o segundo melhor português do dia na etapa. Sem mais forças por hoje, resta-me recuperar para amanha fazer o contra relogio, tranquilo, mas o suficientemente rápido para terminar a minha primeira volta ao algarve.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

3ª Etapa

Com partida em Castro Marim e chegada ao alto do Malhão em Loulé, com 4 contagem de montanha pelo caminho, certamente não era uma boa etapa para me poupar, e foi o que tentei fazer desde cedo, entrar na fuga do dia. E depois de algumas tentativas, eis que consegui, na companhia de mais 6 elementos, percorremos perto de 120 quilometros na dianteira da corrida. Com a equipa Astana sempre no control das operações no pelotão, nunca chegamos a ter mais de 4 minutos de vantagem, ainda assim valeu o esforço, pelo caminho consegui um 2º e um 3º emmetas volantes e dois 2ºs em duas montanhas, apanhado a cerca de 35 quilometros da chegada, restou-me ir recuperando já para amanha, visto que não se preve uma jornada,nada fácil(novamente).

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

2ª etapa da Algarvia

Um breve resumo da etapa, visto que com o desgaste não dá para mais... 220 quilometros, mais de seis horas de baixo de um temporal, frio e vento. O proprio percurso era exigente e muitos foram os que iam perdendo o contacto com a frente da corrida, eu muito sofri para tentar chegar em boas condiçoes, mas a verdade é que já no ultimo quilometro as minhas reservas de energia acabaram, "parti o motor" como se diz na giria ciclistica. Cheguei a 1:17 do Alemão Gripel, vencedor da etapa, ficando na 71 posição. Valeu o esforço, mas o objetivo nao foi o que mais queria, ainda assim estou no top 10 dos ciclistas lusos na competição, o que me deixa algo satisfeito, vai ser muito dificil a estapa de amanha, pelo menos para mim, pois acaba no alto do Malhão! Agora há que recuperar!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

1ª Etapa Volta ao Algarve

*Emoção ao rubro e de longe o melhor pelotão em que competi. Recheada de estrelas do ciclismo mundial, o pelotão rodou 157.5 quilometros entre o Estadio do Algarve em Faro e Albuferia. Etapa animada por Pedro Lopes em conjunto com outros 3 elementos que andaram fugidos do grande grupo, sendo alcançados a faltar 25 quilometros para a chegada. Em termos pessoais, tinha alguma ambição para a chegada, apesar de ser uma verdadeira loucura. Os ultimos quilometros rodados sempre acima dos 50 km/h , onde todas as equipas tentaram levar os seus homens mais rapidos na melhor posição possivel!! Parece que as equipas portuguesas sofreram varios azares no final, incluindo a nossa em que eu e o Zaballa furamos a sensivelmente 8 quilometros do risco final. Para mim foi impossivel voltar a recolar, visto que o pelotão rolava a uma velocidade altissima. Amanha ha mais, esperemos que com mais sorte.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Entrevista ao www.desporto24.pt

Bruno Saraiva- “Só com um grupo unido se conseguem vitórias”

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bruno_saraiva2Em 2009 fez a sua estreia no profissionalismo e mesmo a rematar o ano conquistou o primeiro triunfo em Elites. Especialista na arte do "sprint", Bruno Saraiva contou ao Desporto24 como foi o primeiro impacto com o novo escalão, como viveu a sua primeira vitória de profissional e que perspectivas acalenta para a temporada que agora arranca.

Entrevista:
Magda Ribeiro

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Aos quatro anos aprendeu a pedalar e aos 15 iniciou-se na competição. Por detrás da resolução estava a apetência pela modalidade, mas também uma paixão que foi crescendo, ano após ano, pelo ciclismo. Aos 24 anos, e com uma carreira construída pedalada após pedalada, Bruno Saraiva encara a segunda temporada ao mais alto nível com optimismo, mas sempre com os pés bem assentes na terra.
O 5.º lugar na Prova de Abertura augura boas perspectivas para uma nova época em que a bicicleta continuará a ser a fiel amiga na hora de digladiar os momentos finais de cada etapa ao "sprint".

Desporto 24: Que balanço faz do seu primeiro ano enquanto profissional? Que lições retirou do ano de estreia ao mais alto nível?
Bruno Saraiva: Inicialmente não tive qualquer tipo de pressão. O objectivo passava por me adaptar ao escalão e por ajudar a equipa sempre que pudesse, indo assim de encontro aos objectivos da CC. Loulé/Aquashow. Foi essa forma de encarar as competições que me valeu o “passaporte” para a Volta a Portugal, sem dúvida a melhor experiência desportiva que tive. Tive a percepção que só com um grupo unido se conseguem vitórias. O exemplo disso foi que, depois da adaptação à equipa e a todos os elementos, as vitórias chegaram naturalmente.

D24: Como viveu o seu primeiro triunfo enquanto profissional?
B.S.:
Foi gratificante fechar a época da melhor forma. Aliás, todo o conjunto esteve bastante bem nas últimas competições. A corrida que venci foi nos arredores de Paris, numa localidade com muitos emigrantes portugueses, que vibraram tanto com o triunfo quanto nós.

D24: A nível de postura em cima da bicicleta, quais são as principais diferenças entre correr no escalão de Sub-23 e no pelotão de Elites?bruno_saraiva1
B.S.:
Obviamente a quilometragem e o ritmo são diferentes, apesar de nos sub-23 as corridas serem mais abertas e atacadas. No escalão de Elite corre-se muito rápido a 1.ª hora de prova, normalmente até haver uma fuga. Depois o ritmo acalma, para se fazer a fase final sempre a grande ritmo.

D24: Foi alvo de alguma praxe no 1.º ano como profissional?
B.S.:
Apesar de algumas ameaças no seio do grupo para que isso acontecesse, tal nunca chegou a ocorrer.

“(Em 2010) Espero estar a um grande nível e que as vitórias surjam naturalmente”

D24: Que expectativas acalenta para a temporada de 2010?
B.S.:
Depois do ano de 2009 ter servido para me adaptar a um novo escalão, o objectivo para esta temporada passa por estar na disputa dos lugares cimeiros nas etapas ao sprint. Quero começar a impor-me, de forma a me tornar um bom sprinter.

D24: Quais serão os pontos do calendário que vai atacar com mais força?
B.S.:
Normalmente entro bem no início da época e como a maioria das competições nesta altura são propícias a chegadas compactas, vou tentar aproveitá-las da melhor maneira.

D24: Pensa que, a nível nacional, as vitórias poderão surgir já em 2010?
B.S.:
Trabalhei bastante na pré-época, por isso espero estar a um grande nível e que as vitórias surjam naturalmente já este ano, pois, como tenho dito, quero melhorar e impor-me aos poucos.

D24: Pensa que a saída do Manuel Cardoso para o estrangeiro aumenta as suas hipóteses de poder começar a somar triunfos?
B.S.:
O Manuel é o ciclista nacional mais veloz da actualidade. Penso que todos os outros sprinters logicamente vão beneficiar disso. Espero ser um deles.

Os objectivos da equipa

D24: Como define o plantel da CC Loulé/Aquashow? Quais são os principais objectivos da equipa?
B.S.:
A equipa reforçou-se muito, principalmente na alta montanha. Sei que os elementos escolhidos – e porque os conheço – não só vêm pelas suas qualidades e pela melhoria de valor que podem dar à equipa na estrada, mas também pela sua parte humana. É muito importante que continue um grupo unido e forte para atingir todos os objectivos.

bruno_saraiva3D24: Depois da excelente prestação do João Cabreira na Volta a Portugal do ano passado, este ano a equipa acredita poder chegar à vitória na prova?
B.S.:
Claro que sim. Esse é certamente o principal objectivo da nossa formação, algo muito fácil de perceber ao constatarmos as novas contratações, principalmente com a entrada do Zaballa e do Santi, que darão uma grande ajuda ao João (n.r. Cabreira).

D24: O Jorge Piedade é uma pessoa com quem se aconselha muito?
B.S.:
O Jorge é uma pessoa muito acessível, que se preocupa com os seus ciclistas. Ouve-os, aconselha-os e ajuda no que pode.

“Nunca tinha visto um pelotão tão reduzido…Quem mais sofre somos nós”

D24: Como analisa o facto de o pelotão português unicamente comportar cinco equipas?
B.S.:
Parece que a crise é a desculpa para tudo, e agora não é excepção. As empresas têm algum medo de investir e sem isso as equipas não surgem. Nunca tinha visto um pelotão tão reduzido…Quem mais sofre somos nós. Os lugares para os ciclistas são poucos e há que dar sempre o nosso melhor, para demonstrar que merecemos aquele lugar. Desejo profundamente que esta situação melhore, pois, caso contrário, poderá ser o fim do ciclismo profissional em Portugal.

D24: Concorda com o facto de, este ano, haver a possibilidade de uma Selecção de Sub-23 marcar presença na Volta a Portugal?
B.S.:
As regras admitem isso. Na minha humilde opinião a Volta a Portugal é uma competição de elevadíssima dureza. Eu sei que existem jovens valores em grandes equipas mundiais, mas uma coisa será um jovem fazer uma Volta pela equipa que representa e outra coisa é uma Volta ser corrida por uma equipa jovem, que certamente virá sem grandes ambições.

D24: Na actualidade verifica-se um acréscimo de ciclistas lusos a militarem no pelotão internacional. Esse também é um objectivo que acalenta a curto/médio prazo?
B.S.:
Penso que esse é o pensamento de qualquer jovem ciclista. Pessoalmente, a curto prazo, quero muito começar a impor-me nas chegadas massivas e ser um nome a ter em conta. Já a médio prazo tenho o sonho de alinhar numa equipa que me permita participar nas grandes Clássicas da Primavera.

D24: Como vê os mais recentes casos de doping que têm abalado a modalidade?
B.S.:
Tudo que sirva para denegrir a imagem do ciclismo é lamentável.

A vocação…e ídolos

D24: Para se ser sprinter tem de se ter alguma loucura. Partilha desta ideia?
B.S.:
Para se ser ciclista já se tem de o ser, mas nos sprinters a adrenalina toma conta do momento, fazendo com que sejamos comandados instintivamente nos momentos finais a alta velocidade.

D24: Tem algum ídolo na modalidade? Se sim, qual é o seu maior ídolo a nível nacional e internacional?
B.S.:
Admiro o Cândido Barbosa pelas suas qualidades. A nível internacional, e apesar de já não ter corrido em 2009, o ciclista que mais gostei de ver correr foi o Paolo Bettini.

Época 2010

Depois de algum tempo ausente do meu blog, estou de volta.
O inicio de época chegou, e depois de uma pré temporada muito fria e com muita chuva, chegam as primeiras corridas no Algarve, mas longe de estar bom tempo! Ontem correu-se a prova de Abertura entre Quarteira e Faro ao longo de 142 quilometros e com um frio tremendo que nos acompanhou durante toda a prova, vencida por Filipe Cardoso agora ao serviço do LA Paredes! Classifiquei-me em 5º lugar, tendo a minha equipa sido a melhor na geral coletiva, vencendo ainda a classificação das metas volantes atraves do Pedro Lopes. A chuva tem nos acompanhado durante estes dias aqui pelo Algarve, esperemos que melhore, pois entre a proxima quarta feira e domingo estaremos a percorrer as estradas do sul, na Volta ao Algarve, com o melhor pelotão de sempre em Portugal.