A passagem ao profissionalismo era o objetivo principal neste que seria o meu 4º e ultimo ano como sub-23, sabia que tinha de tentar fazer a melhor época possível, na luta pelos lugares cimeiros na maioria das corridas, dando-me a mostrar o mais possível aos observadores das equipas elites. E foi com essa mesma mentalidade que encarei logo o início de época, com um 4º lugar na prova de abertura, 3º lugar fase de apuramento da taça de Portugal (com 4 provas pontuáveis), 6º da Geral do troféu RTP (com 5 provas pontuáveis ao longo da época), o que me valeu uma chamada á selecção em representação do país no Tour de Gironde em França.
Ainda faltava a “azadara” Volta a Portugal do Futuro, que desta vez sem queda nenhuma me levou ao melhor momento da minha carreira desportiva, quando a 1ª etapa me levou á camisola amarela, mercê das bonificações e do prologo do dia anterior (5º), nunca irei esquecer o dia seguinte, onde se pode dizer que fui o “centro das atenções”, mesmo acabando por a perder no fim da etapa por 1 segundo a liderança, acabo por ficar líder por pontos por mais dois dias, envergando assim a camisola branca. A minha regularidade valeu ainda outra chamada a selecção desta feita para correr na Suiça no GP Tell uma prova que contava para a taça do mundo das nações.
Suficiente para subir ao profissionalismo? Talvez… acabou por surgir uma oportunidade e restou-me negar algumas propostas para continuar no escalão de sub-23, sempre na esperança de que iria pertencer ao mais alto escalão do ciclismo português, as negociações iam se atrasando e as certezas eram poucas, a duvida permaneceu até ao inicio de Novembro quando me informaram que o meu ingresso na equipa interessada seria impossível, e era mais que normal as equipas sub-23 na altura terem os planteis fechados, inclusive a minha actual equipa!
Ainda faltava a “azadara” Volta a Portugal do Futuro, que desta vez sem queda nenhuma me levou ao melhor momento da minha carreira desportiva, quando a 1ª etapa me levou á camisola amarela, mercê das bonificações e do prologo do dia anterior (5º), nunca irei esquecer o dia seguinte, onde se pode dizer que fui o “centro das atenções”, mesmo acabando por a perder no fim da etapa por 1 segundo a liderança, acabo por ficar líder por pontos por mais dois dias, envergando assim a camisola branca. A minha regularidade valeu ainda outra chamada a selecção desta feita para correr na Suiça no GP Tell uma prova que contava para a taça do mundo das nações.
Suficiente para subir ao profissionalismo? Talvez… acabou por surgir uma oportunidade e restou-me negar algumas propostas para continuar no escalão de sub-23, sempre na esperança de que iria pertencer ao mais alto escalão do ciclismo português, as negociações iam se atrasando e as certezas eram poucas, a duvida permaneceu até ao inicio de Novembro quando me informaram que o meu ingresso na equipa interessada seria impossível, e era mais que normal as equipas sub-23 na altura terem os planteis fechados, inclusive a minha actual equipa!
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